A palavra de ordem agora é sempre!
Sempre enxergar coisas não tão óbvias. Aquelas que ninguém percebe pelo simples fato de estarem mais preocupados com aquilo que é externo. Futilidade...
Sempre perceber que as pessoas não têm as melhores intenções e que o interesse é sim a lei universal. Interesses...
Pessoas sempre aprendendo e sofrendo com os próprios erros ao invés de aprenderem com o erro outros. A vida se repete...
Sempre valorizamos o que não temos. Sempre desconsideramos aquilo que nos faria e o que nos faz feliz. Sempre procuramos algo sem mesmo saber o que é e o que queremos. Ingratos...
Sempre em busca de aproveitar a vida, curtir, e ao mesmo tempo, destruindo aquilo que teríamos de mais importante. Vidas vazias...
Sempre procurando um sentido na vida, buscando a felicidade em lugares errados, e sempre teimando nos resultados ruins. Errando sempre...
Pessoas sempre se enganando, vivendo vidas falsas, vivendo o que outros querem. Mentiras sempre, dúvidas sempre, medos sempre. Festas sempre, bebidas sempre, ilusões sempre, e por fim, sempre o sentimento que falta alguma coisa. Imaturos...
Viver sempre com o sentimento que haverá todo tempo do mundo. Sempre esperando a mudança do outro, uma notícia boa que nunca vem. Sempre esperando que tudo será para sempre. Nada é para sempre...
Coisas sempre! Sempre na moda, sempre o último modelo, sempre aparecer, sempre no cartão de crédito, sempre no vermelho. No salto alto, sempre! Egoístas...
Eles sempre somem! Sempre em busca de mais um número, mais uma diversão, mais um alívio, mais um objeto com o qual se vangloriar. Só prazeres...
A vida sempre acaba, você sempre fica imprimindo a página de teste e não chega no trabalho final.
Vidas de desespero silencioso imersos numa vida frenética. A intimidade virou questão de quantidade, como no reino animal. Instintos...
Ignorância sempre. E se só vivermos uma vez? E se nunca fomos nada?
Lembre-se, o sol sempre queima, o rosto sempre fica marcado e vamos nos arrempeder sempre.
E estaremos sempre certos!
Sempre enxergar coisas não tão óbvias. Aquelas que ninguém percebe pelo simples fato de estarem mais preocupados com aquilo que é externo. Futilidade...
Sempre perceber que as pessoas não têm as melhores intenções e que o interesse é sim a lei universal. Interesses...
Pessoas sempre aprendendo e sofrendo com os próprios erros ao invés de aprenderem com o erro outros. A vida se repete...
Sempre valorizamos o que não temos. Sempre desconsideramos aquilo que nos faria e o que nos faz feliz. Sempre procuramos algo sem mesmo saber o que é e o que queremos. Ingratos...
Sempre em busca de aproveitar a vida, curtir, e ao mesmo tempo, destruindo aquilo que teríamos de mais importante. Vidas vazias...
Sempre procurando um sentido na vida, buscando a felicidade em lugares errados, e sempre teimando nos resultados ruins. Errando sempre...
Pessoas sempre se enganando, vivendo vidas falsas, vivendo o que outros querem. Mentiras sempre, dúvidas sempre, medos sempre. Festas sempre, bebidas sempre, ilusões sempre, e por fim, sempre o sentimento que falta alguma coisa. Imaturos...
Viver sempre com o sentimento que haverá todo tempo do mundo. Sempre esperando a mudança do outro, uma notícia boa que nunca vem. Sempre esperando que tudo será para sempre. Nada é para sempre...
Coisas sempre! Sempre na moda, sempre o último modelo, sempre aparecer, sempre no cartão de crédito, sempre no vermelho. No salto alto, sempre! Egoístas...
Eles sempre somem! Sempre em busca de mais um número, mais uma diversão, mais um alívio, mais um objeto com o qual se vangloriar. Só prazeres...
A vida sempre acaba, você sempre fica imprimindo a página de teste e não chega no trabalho final.
Vidas de desespero silencioso imersos numa vida frenética. A intimidade virou questão de quantidade, como no reino animal. Instintos...
Ignorância sempre. E se só vivermos uma vez? E se nunca fomos nada?
Lembre-se, o sol sempre queima, o rosto sempre fica marcado e vamos nos arrempeder sempre.
E estaremos sempre certos!
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