22.3.05

Constantine entre o Céu e o Inferno


Constantine
Originally uploaded by luizmarjr_.
O autor de Constantine sabe muita coisa mas não sabe o básico: céu e inferno não existem.
Para quem não viu o filme o enredo se passa sobre um "super-herói" chamado Constantine que tem o poder de enxergar os hybridos (demônios ou anjos materializados em forma de gente) e tem como responsabilidade manter o equilíbrio na terra entre o bem e o mal. Todas vez que um demônio tentava ultrapassar seus limites o nosso super-picareta-herói mandava o infeliz de volta ao inferno. Constantine por ter se matado quando era adolescente está condenado a ir para o inferno, por isso ele procura fazer o bem somente para conseguir a sua vaga no céu.
Aí­ o filme se seguiu entre exorcismos e situações de como anjos e demônios influenciam o nosso dia-a-dia. E foi isso que me chamou a atenção. Como anjos e demônios podem influenciar a nossa vida?
Bem, uma coisa eu posso dizer com certeza. Essa nossa vida atribulada, violenta e cheia de problemas possui influência direta de forças espirituais poderosas quer a gente queira acreditar nisso ou não. Como disse Constantine "você deve acreditar no Diabo, por que ele acredita em você!"
Como bem explorado no filme, o Diabo e seus demônios associados, procuram controlar a humanidade. Isso por que o Diabo é um deus imitador. Ele também tem meios pelos quais se pode chegar a ele, e certas coisas podem nos expor ao controle dos demônios.
Teve um certo padre no filme que sentiu na pele o canal de aproximação dos demônios quando se embebedou até morrer. Essa cena mostrou claramente que quando alguém se entrega a um desejo errado ou tolo, ele é facilmente encaminhado para um canal que os demônios providenciam. Cai então sob o controle deles. Tal pessoa não necessariamente fica possessa de demônios, mas fará as coisas que os demônios querem que faça. Já pensou nisso?
Uma vez que os demônios consigam o domí­nio sobre alguém, este pode cair rapidamente na degradação completa e na morte prematura. Isto é o que os demônios gostariam de ver, agradando-se especialmente com sua ruí­na.
Além de bebidas outra coisa me chamou atenção, tipo, o que mais poderia ser o canal da desgraça? Que dizer do uso de entorpecentes? Afetam-nos neste sentido de um modo ou de outro? Os entorpecentes, de fato, tornaram-se uma grande questão. O uso de entorpecentes é amplo nas faculdades e nos colégios, e se estende rapidamente às escolas primárias. Os jovens nas rodas comerciais têm até mesmo suas reuniões sociais para fumar maconha. Segundo muitos afirmam, é apenas "uma diversão inofensiva, um modo de distrair-se, um modo de obter alí­vio das pressões do mundo moderno". Ou alguém poderá dizer: "realmente são isso; não tem nada que ver com os demônios; São apenas recreio".
Uma vez que os demônios consigam o domí­nio sobre alguém, este pode cair rapidamente na degradação completa e na morte prematura. Isto é o que os demônios gostariam de ver, agradando-se especialmente com sua ruí­na. Mas será que é mesmo assim? Lembre-se, questione tudo nessa vida! Nada acontece por acaso! Nossas ações podem ser influenciadas mesmo que não percebamos. Então, de quem nos ajudam a aproximar-nos os entorpecentes? Quem é que está a favor da degradação dos homens, da imundí­cie, tanto fí­sica como moral, da insanidade mental e da morte prematura? São os poderes da escuridão aos quais se chegam os que usam entorpecentes e com os quais cooperam. De fato, um dos que usam a heroí­na, narcótico terrivelmente viciador, diz: "Tem todas as vantagens da morte sem a sua permanência". Sim, o ví­cio dos entorpecentes leva ao perigo mais mortí­fero do espiritismo, de práticas demoní­acas, da adoração dos demônios, e pode até mesmo resultar na obsessão por parte dos demônios. Longe de produzir espiritualidade, produz intimidade com os demônios.
Se usarmos alucinógenos, então faremos o que os demônios desejam de nóss, ou então ficaremos obsessos e possessos por eles. Depois de sua aproximação dos demônios pelo uso de entorpecentes, muitos não pararam nisso. Prosseguiram e demonstraram as obras dos demônios: hostilidade, disposição para com a violência, perversão sexual e tentativa de suicí­dio.
Por isso meu amigo, a coisa é muito séria. Mais uma vez eu repito! Questione tudo o que é popular, vigie suas ações, questione se você vai para o inferno, fique atento ao que acontece no mundo.
Ah! Assim como Constantine, vá por mim, você não irá para o céu!

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