Chega nessa sexta dia 19 no Brasil a adaptação de uma série de dez histórias criadas pela americana Stephenie Meyer, Crepúsculo.
O filme é febre nas bilheterias do EUA. Com orçamento de US$ 37 milhões, arrecadou US$ 150 milhões em menos de um mês.
Bem, Crepúsculo poderia ser como qualquer outra história de amor se não fosse um elemento imprevisível: o objeto da paixão da protagonista é um vampiro. Ou seja, a velha, comum e irresistível história do amor proibido.
Isabella Swan (Kristen Stewart que teve de usar lentes na cor castanha pois tem olhos verdes) chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks - último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu.
Em seu destino está Edward Cullen (Robert Pattinson). Ele é bonito, perfeito para ela, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella o que provoca nela uma inquietação diferente. Ela se apaixona.
Ele, no melhor estilo do amor proibido, alerta: Sou um risco para você.
Ela é uma garota comum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, a paixão é, sim, perigosa: um perigo que qualquer um escolheria correr.
Nesse universo fantasioso, os personagens construídos pela autora Stephenie Meyer - humanos ou não - se mostram de tal forma familiares em seus dilemas e seu comportamento que o sobrenatural parece realidade.
Meyer torna perfeitamente irresistível a paixão de uma garota por um vampiro encantador.
Ainda não tive tempo de ler o livro, mas o filme realmente promete.
Afinal viver uma paixão arriscada não vale cada gota de sangue?
“Fiquei cansado de tentar ficar longe de você…”
Bem, Crepúsculo poderia ser como qualquer outra história de amor se não fosse um elemento imprevisível: o objeto da paixão da protagonista é um vampiro. Ou seja, a velha, comum e irresistível história do amor proibido.
Isabella Swan (Kristen Stewart que teve de usar lentes na cor castanha pois tem olhos verdes) chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks - último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu.
Em seu destino está Edward Cullen (Robert Pattinson). Ele é bonito, perfeito para ela, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella o que provoca nela uma inquietação diferente. Ela se apaixona.
Ele, no melhor estilo do amor proibido, alerta: Sou um risco para você.
Ela é uma garota comum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, a paixão é, sim, perigosa: um perigo que qualquer um escolheria correr.
Nesse universo fantasioso, os personagens construídos pela autora Stephenie Meyer - humanos ou não - se mostram de tal forma familiares em seus dilemas e seu comportamento que o sobrenatural parece realidade.
Meyer torna perfeitamente irresistível a paixão de uma garota por um vampiro encantador.
Ainda não tive tempo de ler o livro, mas o filme realmente promete.
Afinal viver uma paixão arriscada não vale cada gota de sangue?
“Fiquei cansado de tentar ficar longe de você…”
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