A escassez do que é bom, do que é do bem. A falta do elogio para quem merece. A falta da valorização de quem tem valor, e são poucos...
A falta dos filhos da obediência, dos amigos de verdade, do esforço, do falar pouco e fazer mais. A falta de respeito.
Porque fazer o bem não virou mais obrigação. O bem, o ético, a honestidade, a sinceridade comedida, o perdão, a desculpa, o arrependimento, o amor, estão se tornando invisíveis...
A falta da promoção do útil, da palavra de ânimo, da ajuda, do apoio que agrega. É difícil ir contra a maré, contra a imoralidade generalizada...
A falta de educação, da lei do maior esforço, do dar o tempo ao tempo, da criatividade para o bem, do questionamento relevante, da inatividade e da passividade. Fazer o mal torna-se a regra...
É pequeno demais e insignificante ser ser humano. Dói saber que a maioria não pensa assim. A maioria nem pensa mais. O mundo é pequeno para egos gigantescos. O poder, a arrogância, a falta de humildade, são o buraco negro da vida. Engolem tudo e todos, inclusive a luz que emana de quem se destaca.
Não importa os novos cortes de cabelo, novas academias, novas compras, novos carros, novas noites ou novas roupas. Nada é capaz de esconder aquele lugar lá dentro, onde você realmente se encontra... Um dia as escolhas não sustentam e é para lá que se vai!
A ordem dos fatores complica o resultado. O resultado da vida é uma equação de vários graus. Simplificar é ter escolher correto. Não cruzar os braços, não suspender a respiração, não desfazer os movimentos, não confundir o tempo, correr em direção da consciência. Dar as mãos a quem é de confiança. Dar as costas ao resto. Se apegar ao verdadeiro. Questionar a monotonia e deixar pelo caminho quem atrapalha a rotina. O problema não é a rotina, mas o que se faz nela...
Deixar de lado a ideia que ficar de galho em galho é bom sinal, de que essa vida é ter de vestir uma camisa de um time que joga sem uniforme.
Valorizar, apreciar, consumir e abraçar causas daquelas pessoas que criam coisas legais por prazer, porque são elas que distribuem a graça pelo mundo.
Beijar. Porque o beijo quase nunca é apenas um beijo. Beijo é passaporte. Mas beije certo...
Basta ao desperdício de forças, de tempo e de corações. Chega de adormecer ao colo da futilidade, do comum, do consumo exagerado, do desperdício, do excesso, da pose, da vida que não se tem, da regra geral de felicidade. Porque um dia o tempo amolece e a biologia cobra caro.
O coração é um músculo involuntário, ele bate mesmo sem você querer, mas a cabeça é que deve determinar por quem ele bate, e pelo que ele acelera enquanto se corre.
A falta dos filhos da obediência, dos amigos de verdade, do esforço, do falar pouco e fazer mais. A falta de respeito.
Porque fazer o bem não virou mais obrigação. O bem, o ético, a honestidade, a sinceridade comedida, o perdão, a desculpa, o arrependimento, o amor, estão se tornando invisíveis...
A falta da promoção do útil, da palavra de ânimo, da ajuda, do apoio que agrega. É difícil ir contra a maré, contra a imoralidade generalizada...
A falta de educação, da lei do maior esforço, do dar o tempo ao tempo, da criatividade para o bem, do questionamento relevante, da inatividade e da passividade. Fazer o mal torna-se a regra...
É pequeno demais e insignificante ser ser humano. Dói saber que a maioria não pensa assim. A maioria nem pensa mais. O mundo é pequeno para egos gigantescos. O poder, a arrogância, a falta de humildade, são o buraco negro da vida. Engolem tudo e todos, inclusive a luz que emana de quem se destaca.
Não importa os novos cortes de cabelo, novas academias, novas compras, novos carros, novas noites ou novas roupas. Nada é capaz de esconder aquele lugar lá dentro, onde você realmente se encontra... Um dia as escolhas não sustentam e é para lá que se vai!
A ordem dos fatores complica o resultado. O resultado da vida é uma equação de vários graus. Simplificar é ter escolher correto. Não cruzar os braços, não suspender a respiração, não desfazer os movimentos, não confundir o tempo, correr em direção da consciência. Dar as mãos a quem é de confiança. Dar as costas ao resto. Se apegar ao verdadeiro. Questionar a monotonia e deixar pelo caminho quem atrapalha a rotina. O problema não é a rotina, mas o que se faz nela...
Deixar de lado a ideia que ficar de galho em galho é bom sinal, de que essa vida é ter de vestir uma camisa de um time que joga sem uniforme.
Valorizar, apreciar, consumir e abraçar causas daquelas pessoas que criam coisas legais por prazer, porque são elas que distribuem a graça pelo mundo.
Beijar. Porque o beijo quase nunca é apenas um beijo. Beijo é passaporte. Mas beije certo...
Basta ao desperdício de forças, de tempo e de corações. Chega de adormecer ao colo da futilidade, do comum, do consumo exagerado, do desperdício, do excesso, da pose, da vida que não se tem, da regra geral de felicidade. Porque um dia o tempo amolece e a biologia cobra caro.
O coração é um músculo involuntário, ele bate mesmo sem você querer, mas a cabeça é que deve determinar por quem ele bate, e pelo que ele acelera enquanto se corre.
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