Crescer não precisava ser tão difícil.
Poderíamos sempre ficar no meio termo, naquela fase entre a adolescência e a maturidade, onde nós temos responsabilidades sim e agimos como tal, mas não vivemos totalmente em função delas.
Seríamos, dessa forma, um tipo de pessoa que se sente sempre jovem, que aparenta ser mais jovem e que continuará sendo jovem enquanto o coração "irresponsável" sustenta a juventude.
Mas longe disso, sem percebermos, a nossa vida se transforma numa ditadura de valores, cultura e emoções, determinando o que é legal e divertido, o que é imposto ou benefício, o que é moralmente aceito ou condenado. O diferente disso é pecado. O pecado do pensamento!?
Um sonho? Uma vida sem cobranças...
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