Viver em sociedade, na empresa, no condomínio, na igreja, no shopping, na praia ou em qualquer outro lugar requer duas qualidades fundamentais: respeito e paciência.
Mas, ultimamente está muito difícil ter a segunda qualidade.
Esse último período de férias e de final de ano, foi o suficiente para mostrar que não é só a qualidade da água que importa. Deveríamos ter bandeirinhas ou placas instaladas nas praias e em lugares de convívio social dizendo: “pessoas humanas próprias para relacionamentos”.
Impressionante como a qualidade das pessoas piora a cada dia. Pare e repare.
Pessoas malucas, problemáticas, perdidas, desnorteadas, mal-educadas, vivendo e se multiplicando. E como se multiplicam...
É muita gente minha gente. Todos os tipos. Todos os gostos. E o pior de tudo, todas perdendo de vista a ética das relações que é o respeito ao próximo. Respeitar significa não se apropriar do que é do outro, seja um valor material, seja um valor imaterial, seja emocional.
Respeitar significa pensar duas, três, quatro vezes antes de tomar uma atitude que possa ter algum impacto no outro. Seja ligar o som alto, seja entrar numa fila, seja andar sem camisa, seja fazer barulho.
Eu particularmente procuro fazer isso: olho e penso duas vezes antes de falar, tocar, entrar, interferir ou fazer algo. Penso no outro. Afinal, respeito é bom e todo mundo gosta, diz ditado. E também gosto da sábia regra de ouro: faça para os outros o que gostaria que fizessem para você. Mas infelizmente as pessoas não andam pensando dessa maneira.
Fazem o que bem entendem como se estivessem sozinhos no mundo, como se não tivessem que dar satisfação a ninguém, como se fossem superiores, como se pudessem tudo. Pensar no outro? Nada! Querem ganhar sempre... vantagem sempre.
Em contra partida, aquilo que pode ajudar é a paciência, que significa que devemos respeitar o outro que, de alguma maneira, é diferente de nós.
Devemos, sim, respeitar raça, religião, origem, posição social, preferência sexual, time, qualidades do âmbito pessoal. Até aqui, tudo bem, continuo me enquadrando dentro da categoria dos pacientes.
Só que está bem difícil continuar paciente com quem não tem compromisso com a primeira qualidade: o respeito.
Perdemos facilmente a tolerância com coisas assim: gente que fala alto ao celular; som alto de péssima qualidade em carrões todos financiados; gente que não presta atenção nos outros, mas quer que todos prestem atenção nele; o e-mail, que mesmo com o sinal de alta prioridade, leva dias para ser respondido; estacionamento em locais que atrapalham o ir e vir de outros; pessoas espaçosas; crianças mal educadas; gente que discorda de tudo; pessoas que falam sobre outras pessoas, geralmente mal e pelas costas; mau atendimento; pessoas que não tratam os outros como semelhante.
Esse último período de férias e de final de ano, foi o suficiente para mostrar que não é só a qualidade da água que importa. Deveríamos ter bandeirinhas ou placas instaladas nas praias e em lugares de convívio social dizendo: “pessoas humanas próprias para relacionamentos”.
Impressionante como a qualidade das pessoas piora a cada dia. Pare e repare.
Pessoas malucas, problemáticas, perdidas, desnorteadas, mal-educadas, vivendo e se multiplicando. E como se multiplicam...
É muita gente minha gente. Todos os tipos. Todos os gostos. E o pior de tudo, todas perdendo de vista a ética das relações que é o respeito ao próximo. Respeitar significa não se apropriar do que é do outro, seja um valor material, seja um valor imaterial, seja emocional.
Respeitar significa pensar duas, três, quatro vezes antes de tomar uma atitude que possa ter algum impacto no outro. Seja ligar o som alto, seja entrar numa fila, seja andar sem camisa, seja fazer barulho.
Eu particularmente procuro fazer isso: olho e penso duas vezes antes de falar, tocar, entrar, interferir ou fazer algo. Penso no outro. Afinal, respeito é bom e todo mundo gosta, diz ditado. E também gosto da sábia regra de ouro: faça para os outros o que gostaria que fizessem para você. Mas infelizmente as pessoas não andam pensando dessa maneira.
Fazem o que bem entendem como se estivessem sozinhos no mundo, como se não tivessem que dar satisfação a ninguém, como se fossem superiores, como se pudessem tudo. Pensar no outro? Nada! Querem ganhar sempre... vantagem sempre.
Em contra partida, aquilo que pode ajudar é a paciência, que significa que devemos respeitar o outro que, de alguma maneira, é diferente de nós.
Devemos, sim, respeitar raça, religião, origem, posição social, preferência sexual, time, qualidades do âmbito pessoal. Até aqui, tudo bem, continuo me enquadrando dentro da categoria dos pacientes.
Só que está bem difícil continuar paciente com quem não tem compromisso com a primeira qualidade: o respeito.
Perdemos facilmente a tolerância com coisas assim: gente que fala alto ao celular; som alto de péssima qualidade em carrões todos financiados; gente que não presta atenção nos outros, mas quer que todos prestem atenção nele; o e-mail, que mesmo com o sinal de alta prioridade, leva dias para ser respondido; estacionamento em locais que atrapalham o ir e vir de outros; pessoas espaçosas; crianças mal educadas; gente que discorda de tudo; pessoas que falam sobre outras pessoas, geralmente mal e pelas costas; mau atendimento; pessoas que não tratam os outros como semelhante.
Sintomas de uma sociedade que tem a doença do desrespeito. Ninguém se coloca no lugar do outro, ninguém se importa.
Bem, paciência é uma forma de respeito, sim, mas a tolerância com o desrespeito perde sua essência.
Infelizmente fazemos parte de uma sociedade que banaliza a educação, emburrece as relações, dá imenso valor ao “lixo” produzido, imediatista, materialista, que diminui seu valor como humano e compromete todo nosso futuro. Seguimos atrás do Zimbabue em se tratando de qualidade na educação, temos muitos pais mal educados e não podemos esperar que suas crianças sejam diferentes...
Pequenos atos, gestos insignificantes que se replicam nas grandes transformações para pior do nosso mundo.
Bem, paciência é uma forma de respeito, sim, mas a tolerância com o desrespeito perde sua essência.
Infelizmente fazemos parte de uma sociedade que banaliza a educação, emburrece as relações, dá imenso valor ao “lixo” produzido, imediatista, materialista, que diminui seu valor como humano e compromete todo nosso futuro. Seguimos atrás do Zimbabue em se tratando de qualidade na educação, temos muitos pais mal educados e não podemos esperar que suas crianças sejam diferentes...
Pequenos atos, gestos insignificantes que se replicam nas grandes transformações para pior do nosso mundo.
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