Sr. Silva evita sair as 18:00 de carro. Claro que nem sempre consegue, mas fazer isso já é meio caminho andado para que ele tenha uma noite um pouco melhor.
Caso contrário, a lentidão, o caos e a irritação irão com certeza acompanhá-lo.
Bem, de tempos para cá, Curitiba está assim: ruas congestionadas, motoristas estressados e desequilibrados, buzinas, xingamentos, alguns acidentes, muitas barbeiragens e várias multas aos que tentam “dar um jeitinho” para fugir ou escapar das regras do nosso trânsito.
Dados estatísticos mostram ao Sr. Silva que em seis anos, a frota de carros na capital paranaense subiu 45% e o resultado disso é percebido no caos em que se transforma o trânsito nos horários de maior movimento na cidade (7h30; 10h30 e 18h30). Enfrentar o caos em si não é o único problema na cabeça do Sr. Silva.
Caso contrário, a lentidão, o caos e a irritação irão com certeza acompanhá-lo.
Bem, de tempos para cá, Curitiba está assim: ruas congestionadas, motoristas estressados e desequilibrados, buzinas, xingamentos, alguns acidentes, muitas barbeiragens e várias multas aos que tentam “dar um jeitinho” para fugir ou escapar das regras do nosso trânsito.
Dados estatísticos mostram ao Sr. Silva que em seis anos, a frota de carros na capital paranaense subiu 45% e o resultado disso é percebido no caos em que se transforma o trânsito nos horários de maior movimento na cidade (7h30; 10h30 e 18h30). Enfrentar o caos em si não é o único problema na cabeça do Sr. Silva.
Ele acha extremamente patético ver todo mundo se deslocando e tentando ir ao mesmo lugar ao mesmo horário... não precisa ser muito inteligente para saber que poderia ser diferente e que isso não tem a mínima chance de dar certo.
E o Sr. Silva não fala aqui de rodízio, mas sim da convenção do horário de trabalho que padroniza a hora em que todo mundo deve fazer o que todo mundo faz. Além do que quem está no sul vai para norte, quem tá no norte vai para o centro e quem vai do leste vai para qualquer lugar... todos no mesmo horário e com a mesma lentidão apressada.
Aí para ajudar na “segurança” do trânsito e na segurança dos cofres públicos, a prefeitura enche, eu disse enche a cidade de radares. Sr. Silva não entende porque tantos radares, afinal, na maior parte do tempo ele não passa dos 45km/h com seu carro popular motor mil.
E o Sr. Silva não fala aqui de rodízio, mas sim da convenção do horário de trabalho que padroniza a hora em que todo mundo deve fazer o que todo mundo faz. Além do que quem está no sul vai para norte, quem tá no norte vai para o centro e quem vai do leste vai para qualquer lugar... todos no mesmo horário e com a mesma lentidão apressada.
Aí para ajudar na “segurança” do trânsito e na segurança dos cofres públicos, a prefeitura enche, eu disse enche a cidade de radares. Sr. Silva não entende porque tantos radares, afinal, na maior parte do tempo ele não passa dos 45km/h com seu carro popular motor mil.
E nas “rápidas” onde teoricamente se poderia andar a 60Km/h, o povo de Curitiba adora passar a 40Km/h quando vê um radar. Por que 40Km/h? A velocidade máxima não é 60Km/h?
E quando chove em Curitiba então? Curitibano adora andar freando quando chove. Ninguém passa dos 20Km/h no chuvisco.
Outra coisa que incomoda muito o Sr. Silva é a forma como o curitibano faz curvas. Parecem estar manobrando uma Scania. Por que a curva tão aberta para entrar na garagem ou para fazer uma simples curva meu Deus?!
E a irritação aumenta a partir do momento em que não sabem estacionar direito, em que nunca se encontra uma guardinha com Estar, em que o sinaleiro abre e os carros não andam, em que se trafega em ruas que tem 3 faixas que viram 2, ruas com 1 faixa que viram 3 ou a que tinham 3 e viram 2. Uma zona!
E por falar em sinaleiros, alguém saberia explicar por que ninguém sincroniza os malditos sinaleiros. Sr Silva observou numa mesma rua de Curitiba 8 sinaleiros. Um abre o outro fecha e assim por diante. Assim, o trânsito não anda e o Sr. Silva conclui que o trânsito convencional é uma enorme a perda de tempo.
Mas não pára aí! Os horários de todas as obras na cidade são durante a semana e ás 7h30; 10h30 e 18h30. Se lembra desses horários? Parece sacanagem premeditada...
Mas para amenizar o sofrimento, surgiu a idéia genial. Curitiba criou a terceira faixa para as ruas de maior movimento, tirando estacionamentos para aumentar a vazão do fluxo. Mas além do curitibano não usar a faixa, ainda acha ruim quem passa pela sua direita.
É Sr. Silva, o trânsito é mesmo patético!
E quando chove em Curitiba então? Curitibano adora andar freando quando chove. Ninguém passa dos 20Km/h no chuvisco.
Outra coisa que incomoda muito o Sr. Silva é a forma como o curitibano faz curvas. Parecem estar manobrando uma Scania. Por que a curva tão aberta para entrar na garagem ou para fazer uma simples curva meu Deus?!
E a irritação aumenta a partir do momento em que não sabem estacionar direito, em que nunca se encontra uma guardinha com Estar, em que o sinaleiro abre e os carros não andam, em que se trafega em ruas que tem 3 faixas que viram 2, ruas com 1 faixa que viram 3 ou a que tinham 3 e viram 2. Uma zona!
E por falar em sinaleiros, alguém saberia explicar por que ninguém sincroniza os malditos sinaleiros. Sr Silva observou numa mesma rua de Curitiba 8 sinaleiros. Um abre o outro fecha e assim por diante. Assim, o trânsito não anda e o Sr. Silva conclui que o trânsito convencional é uma enorme a perda de tempo.
Mas não pára aí! Os horários de todas as obras na cidade são durante a semana e ás 7h30; 10h30 e 18h30. Se lembra desses horários? Parece sacanagem premeditada...
Mas para amenizar o sofrimento, surgiu a idéia genial. Curitiba criou a terceira faixa para as ruas de maior movimento, tirando estacionamentos para aumentar a vazão do fluxo. Mas além do curitibano não usar a faixa, ainda acha ruim quem passa pela sua direita.
É Sr. Silva, o trânsito é mesmo patético!
Hoje quem tem carro em Curitiba, só quer mais espaço para os carros. Vão do estacionamento do prédio ao estacionamento do escritório, ao estacionamento do shopping, ao estacionamento do clube e podem passar meses sem andar em um quarteirão. E mesmo assim não aprendem a dirigir direito. Todos iguais, idependente da potência do motor.
Agora falam de metrô... , não para usar, mas porque querem que os ônibus vão para o subsolo.
Trânsito sem noção em Curitiba, assim como os motoristas dos ligeirinhos que sempre acham que estão dirigindo motos e/ou transportando animais. Mas podia ser pior né São Paulo?
Agora falam de metrô... , não para usar, mas porque querem que os ônibus vão para o subsolo.
Trânsito sem noção em Curitiba, assim como os motoristas dos ligeirinhos que sempre acham que estão dirigindo motos e/ou transportando animais. Mas podia ser pior né São Paulo?
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