Há algumas semanas atrás, fiquei muito surpreendido com o filme Amor sem Escalas. Quarta-feira à noite, dia tranqüilo, sessão quase que particular com a inspiração...
Bem, Amor sem Escalas, apesar do título infeliz, é um filme sobre e para o nosso tempo. Trata de desemprego, indiferença, alienação, relacionamentos à distância, ausência de compromisso, crise econômica, insensibilidade e excessos de vícios que nos distanciam da nossa realidade.
O que o diretor do filme quiz, foi fazer com que cada um de nós pare um pouco neste mundo estressante, dominado por informações e relações imaturas/descompromissadas (vide o Chatroulette como exemplo), e reflita sobre o que (ou quem) vale a pena nesta vida, que por sinal é muito curta.
Curti muito as palestras do George que ensinam como “carregar” o menor peso possível na vida. Sua receita é não se apegar a lugares, coisas materiais, pessoas, e não ter relacionamentos duradouros. Ele ensina que não somos cisnes, mas tubarões, e que fotos são pra quem não consegue ter memórias.
Bem, Amor sem Escalas, apesar do título infeliz, é um filme sobre e para o nosso tempo. Trata de desemprego, indiferença, alienação, relacionamentos à distância, ausência de compromisso, crise econômica, insensibilidade e excessos de vícios que nos distanciam da nossa realidade.
O que o diretor do filme quiz, foi fazer com que cada um de nós pare um pouco neste mundo estressante, dominado por informações e relações imaturas/descompromissadas (vide o Chatroulette como exemplo), e reflita sobre o que (ou quem) vale a pena nesta vida, que por sinal é muito curta.
Curti muito as palestras do George que ensinam como “carregar” o menor peso possível na vida. Sua receita é não se apegar a lugares, coisas materiais, pessoas, e não ter relacionamentos duradouros. Ele ensina que não somos cisnes, mas tubarões, e que fotos são pra quem não consegue ter memórias.
Em relação aos relacionamentos eu não concordo, mas quanto ao resto... perfeito!
Mas apesar de ser adepto do descompromisso, George até mesmo chegou a fazer uma defesa do casamento e com um argumento bem convincente. “Hmm... Pra mim, o segredo é tempo. Levar a vida que ele leva (sem ter ninguém) por alguns meses, ou até anos, parece bem legal. Pra vida inteira, de jeito nenhum. Sim, eu acredito que é impossível ser feliz sozinho. Pense, quais foram os momentos mais felizes da sua vida até aqui? Geralmente não são os que envolvem outras pessoas?”
Legal também a abordagem do filme em relação com o trabalho. Mostrou a reação de desespero, medo e raiva dos demitidos. Mostrando o fato de que a grande maioria das pessoas se envolve e muito, emocionalmente pelos seus empregos. Ao perder o emprego é como se perdessem a identidade ou a validade... terrível! Não somos nossos empregos. Somos maiores que isso... e esse tema foi muito bem abordado no filme.
Indas e vindas para no final, não termos uma receita bonitinha para felicidade, mas conclusões para mostrar que as situações, as pessoas e até mesmo os nossos desejos e objetivos podem mudar. Podemos nos surpreender como às vezes agimos e pensamos errados e como podemos ser surpreendidos fazendo algo que não queríamos ou sendo vítimas de nossos próprios modos de vida. Enfim, mais um filme para entrar para a galeria dos "eu recomendo".
Mas apesar de ser adepto do descompromisso, George até mesmo chegou a fazer uma defesa do casamento e com um argumento bem convincente. “Hmm... Pra mim, o segredo é tempo. Levar a vida que ele leva (sem ter ninguém) por alguns meses, ou até anos, parece bem legal. Pra vida inteira, de jeito nenhum. Sim, eu acredito que é impossível ser feliz sozinho. Pense, quais foram os momentos mais felizes da sua vida até aqui? Geralmente não são os que envolvem outras pessoas?”
Legal também a abordagem do filme em relação com o trabalho. Mostrou a reação de desespero, medo e raiva dos demitidos. Mostrando o fato de que a grande maioria das pessoas se envolve e muito, emocionalmente pelos seus empregos. Ao perder o emprego é como se perdessem a identidade ou a validade... terrível! Não somos nossos empregos. Somos maiores que isso... e esse tema foi muito bem abordado no filme.
Indas e vindas para no final, não termos uma receita bonitinha para felicidade, mas conclusões para mostrar que as situações, as pessoas e até mesmo os nossos desejos e objetivos podem mudar. Podemos nos surpreender como às vezes agimos e pensamos errados e como podemos ser surpreendidos fazendo algo que não queríamos ou sendo vítimas de nossos próprios modos de vida. Enfim, mais um filme para entrar para a galeria dos "eu recomendo".
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