Seja você mesmo...
Essa frase não sai de moda. E por diversas vezes eu procurei escrever sobre isso aqui no blog.
Mas o verdadeiramente importante aqui é mencionar que não houve filósofo na história do pensamento ocidental e oriental que não “implorou” aos seres humanos que se conscientizassem um pouco de como as tarefas do dia-a-dia acabam por minar e tornar o nosso tempo escasso para questões importantes da nossa vida.
Escassez de tempo para poder se considerar um ser humano.
Muitas vezes o nosso emprego, nossas atividades, ou até mesmo pessoas que nos cercam (amigos, companheiras/os, família) acabam funcionando como uma nuvem que impede que você se decubra, apareça, brilhe.
Acabam por nos sufocar, e não dar espaço para que possamos contemplar a nós próprios (nossas condições, personalidades, caráter, capacidades, habilidades, talentos, padrões de ação e pensamento).
Por isso, muitas vezes, não temos tempo para sermos sinceramente quem somos ou nos tornarmos quem somos.
Não vou entrar aqui na questão de se há um “eu” que deve ser descoberto ou construído, mas acho que cabe a você refletir sobre o que faz mais sentido para você e continuar a partir daí. Agarrar todas as oportunidades que apareçam para que você possa ser diferente, mais humano, mais real, mais carne e osso. Afastando de uma vez por todas as nuvens (que você sabe como se chamam) para longe. E o brilho aparecerá!
Afinal, "... basta um passo à frente e você já não estará mais no mesmo lugar."
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