“Nós temos muitos homens de ciência, e demasiadamente poucos homens de Deus. Dominamos o mistério do átomo, e rejeitamos o Sermão do Monte. . . . Nosso mundo é um mundo de gigantes em questões nucleares e de bebezinhos em ética. Sabemos mais sobre a guerra do que sabemos sobre a paz, mais sobre matar do que sabemos sobre viver. A humanidade está dominada pela adolescência moral”.
Valores tradicionais não existem mais. Atualmente, são postos de lado como não estando mais em moda. Hoje o legal é a criação e a adoção de novos estilos de vida. A “verdade” tornou-se relativa. Não existe mais o certo ou o errado. Não se precisa mais julgar nada. Cada um dispõe de seu próprio conjunto de valores, decide o que é certo para si mesmo, faz o que bem entende. Assassinatos sem culpados. Adultério sem culpados. Roubo sem culpados. Abandono de filhos menores sem culpados. Drogas sem culpados.
E nenhum culpado pelas consequências desses atos individuais: gravidez entre adolescentes, milhões de abortos, vidas arruinadas, mortes, violência, egoísmo, falta de amor. O mundo definitivamente joga os verdadeiros valores na lata de lixo.
Ninguém mais escuta o Grilo Falante... Personagem bonitinho dos contos de fada, era o principal companheiro de Pinóquio. Era ele, o Grilo, que aconselhava o menino de madeira, mostrando-lhe as consequências de seus atos e escolhas. Bem, nem sempre o conselho era agradével, mas sempre pertinente. O Grilo era... a voz da consciência!
Essa tal consciência é a principal responsável pelas constantes inquietações e dúvidas ao tomarmos decisões. E como ela é poderosa! Sempre aparece para lembrar dos prós e dos contras, parece em insitir que não façamos determinadas escolhas... é o som inquietante de um grilo.
Ninguém mais dá ouvidos ao que a consciência diz, e há quem diga que felizes são os “loucos” que não tem consciência...
Mas parece não ser bem assim. Os resultados das escolhas quase sempre são acertados por ela.
Como todo mortal, as vezes dá uma vontade maluca de achar um jeito de passar pela vida sem consciência...nem que fosse uma vez por acaso. Errar todos erraremos. Mas escutar o nosso grilo anterior vai proporcionar uma vida sem mais problemas...
Afinal, Nietzsche teve um ponto interessante ao dizer que "a vida é um eterno retorno, porque precisamos, temos a obrigação de errar e voltar a errar quantas vezes for necessário , em suma, só vale a pena se levarmos uma vida de liberdade, uma vida que valha a pena ser vivida..."
A sua consciência fala?
Valores tradicionais não existem mais. Atualmente, são postos de lado como não estando mais em moda. Hoje o legal é a criação e a adoção de novos estilos de vida. A “verdade” tornou-se relativa. Não existe mais o certo ou o errado. Não se precisa mais julgar nada. Cada um dispõe de seu próprio conjunto de valores, decide o que é certo para si mesmo, faz o que bem entende. Assassinatos sem culpados. Adultério sem culpados. Roubo sem culpados. Abandono de filhos menores sem culpados. Drogas sem culpados.
E nenhum culpado pelas consequências desses atos individuais: gravidez entre adolescentes, milhões de abortos, vidas arruinadas, mortes, violência, egoísmo, falta de amor. O mundo definitivamente joga os verdadeiros valores na lata de lixo.
Ninguém mais escuta o Grilo Falante... Personagem bonitinho dos contos de fada, era o principal companheiro de Pinóquio. Era ele, o Grilo, que aconselhava o menino de madeira, mostrando-lhe as consequências de seus atos e escolhas. Bem, nem sempre o conselho era agradével, mas sempre pertinente. O Grilo era... a voz da consciência!
Essa tal consciência é a principal responsável pelas constantes inquietações e dúvidas ao tomarmos decisões. E como ela é poderosa! Sempre aparece para lembrar dos prós e dos contras, parece em insitir que não façamos determinadas escolhas... é o som inquietante de um grilo.
Ninguém mais dá ouvidos ao que a consciência diz, e há quem diga que felizes são os “loucos” que não tem consciência...
Mas parece não ser bem assim. Os resultados das escolhas quase sempre são acertados por ela.
Como todo mortal, as vezes dá uma vontade maluca de achar um jeito de passar pela vida sem consciência...nem que fosse uma vez por acaso. Errar todos erraremos. Mas escutar o nosso grilo anterior vai proporcionar uma vida sem mais problemas...
Afinal, Nietzsche teve um ponto interessante ao dizer que "a vida é um eterno retorno, porque precisamos, temos a obrigação de errar e voltar a errar quantas vezes for necessário , em suma, só vale a pena se levarmos uma vida de liberdade, uma vida que valha a pena ser vivida..."
A sua consciência fala?
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