Ele imaturo. Ela imatura.
Surge um problema. Ele sabe que é um coitado. Ela acredita que ele seja o cara para resolver os problemas dela.
Ele finge, gesticula, fala, faz cara de preocupado, sai para resolver o problema que tem consciência de que não pode fazer nada. Engana.
Ela observa. Acha as atitudes dele o máximo. Confia plenamente na falsa capacidade dele. E também se engana.
Ele não resolve nada. Faz pinta, anda de um lado para o outro, agora faz cara de bravo e de indiguinado. Diz para ela não se preocupar. Ele sabe das coisas e sabe que não sabe.
Ela suspira. Sente-se protegida. Só acredita.
Ele um homem com cara e atitudes de criança. Ela uma criança.
Ele tem ela no mundo e a engana com segurança.
Ela tem ele no mundo e se engana com a segurança.
Um coitado. Uma coitada.
Vivem um mundo ilusório. Um mundo que acreditam, mas que não é real.
A realidade é outra. E ela sempre aparece. Mais cedo ou mais tarde a vida os faz tirar as máscara.
A necessidade mostrará quem realmente são.
Ele faz pose. Tenta mostrar que é tal. Mas não é nada. Ela tenta se vestir bem para se mostrar. Mas não mostra nada.
Tudo o que ele tem veio fácil. Irá fácil.
Hoje ela acha que é feliz. Felicidade fútil.
O amor acaba. Era uma paixonite imatura. Um amor de impressões nem sempre verdadeiras. O amor quando é maturo, faz nascer uma flor.
Surge um problema. Ele sabe que é um coitado. Ela acredita que ele seja o cara para resolver os problemas dela.
Ele finge, gesticula, fala, faz cara de preocupado, sai para resolver o problema que tem consciência de que não pode fazer nada. Engana.
Ela observa. Acha as atitudes dele o máximo. Confia plenamente na falsa capacidade dele. E também se engana.
Ele não resolve nada. Faz pinta, anda de um lado para o outro, agora faz cara de bravo e de indiguinado. Diz para ela não se preocupar. Ele sabe das coisas e sabe que não sabe.
Ela suspira. Sente-se protegida. Só acredita.
Ele um homem com cara e atitudes de criança. Ela uma criança.
Ele tem ela no mundo e a engana com segurança.
Ela tem ele no mundo e se engana com a segurança.
Um coitado. Uma coitada.
Vivem um mundo ilusório. Um mundo que acreditam, mas que não é real.
A realidade é outra. E ela sempre aparece. Mais cedo ou mais tarde a vida os faz tirar as máscara.
A necessidade mostrará quem realmente são.
Ele faz pose. Tenta mostrar que é tal. Mas não é nada. Ela tenta se vestir bem para se mostrar. Mas não mostra nada.
Tudo o que ele tem veio fácil. Irá fácil.
Hoje ela acha que é feliz. Felicidade fútil.
O amor acaba. Era uma paixonite imatura. Um amor de impressões nem sempre verdadeiras. O amor quando é maturo, faz nascer uma flor.
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