Uma ilha, um sol, um beijo, um começo!
Aquele momento foi mágico, o mar de pessoas que nos cercavam, nada significavam.
O que importava era o sol, o verde esperançoso do beijo que pedia uma resposta.
Éramos uma ilha! Estávamos numa ilha!
O começo do percurso foi sem igual. As dificuldades do sol quente e do cansaço não eram nada se comparados a beleza da ilha, a sua grandesa.
Uma ilha, um sol, um beijo, um começo.
Todo começo é bom, mesmo quando a ilha é grande. O barco do desconhecido navegando sobre as pessoas, mostravam-me que eu estava realmente feliz. Ela estava feliz.
Tínhamos a ilha toda pela frente. Nada podia nos parar. O sol, as árvores, o mar!
Tudo era azul! Como o short, lembra?
Tudo ia perfeitamente bem. Claro, tínhamos os dias nublados, tivemos temporais, mas o que predominava era o sol e a vontade de permanecer na ilha a qualquer custo.
Ta bom! Ta certo! As vezes o mar invadia um pouco a nossa ilha. Deixávamos que o azul das pessoas interferissem no bem estar da ilha... Mas logo colocávamos as coisas nos seus devidos lugares, colocávamos o mar no seu devido lugar, o de enfeite da ilha, pois sem ele não seríamos uma ilha.
Uma ilha, um sol, um beijo, um começo.
O começo deixou de ser começo e a ilha, por nossa causa perdeu um pouco sua beleza.
A maravilha que era aquela vista, perdeu um pouco o seu valor. Cansamos...
Eu confesso que deixei por um tempo de dar o devido valor a nossa ilha, me descuidei. A ilha foi ficando grande demais.
De repente ela nublou. Você a princípio se assustou por ela ficar por muito tempo nublada. Decidiu que o nublado talvez tenha sido por minha causa. Tornou-se egoísta e quis resolver o problema do seu jeito.
Começou a chover! Você decidiu seguir um caminho diferente pela nossa ilha.
Deixou o mar tomar conta. Gostou da compania do mar. Passava as noites com essa gente. Não dormia mais.
Uma ilha, um temporal, a falta do beijo, um fim!
Não deixe o mar tomar conta! Ele invade, destrói a ilha.
Somente juntos poderemos colocá-lo de novo no seu devido lugar.
Não precisamos provar nada a ninguém.
Precisamos cuidar do que é nosso, lembra... Uma ilha, um sol, um beijo, um começo! Vamos fazer um festival!
Mas um festival de verdade. Uma ilha, um festival de novos sonhos, novos caminhos, novas vidas, um festival de beijos...
Hoje caminho pela ilha, ela sem você perde a graça, perdeu a razão. Não deixe que outros a invadem. Escute seu coração.
Estamos num temporal. Um temporal de idéias, de aflições e stress, de dúvidas.
Uma ilha, um temporal, um coração, um recomeço.
Dê meia volta, escute, livre-se do incerto, pare de andar em círculos e de se esconder em buracos. Eu sei que você enxerga. Onde estaremos na ilha no dia 02/04?
Aquele momento foi mágico, o mar de pessoas que nos cercavam, nada significavam.
O que importava era o sol, o verde esperançoso do beijo que pedia uma resposta.
Éramos uma ilha! Estávamos numa ilha!
O começo do percurso foi sem igual. As dificuldades do sol quente e do cansaço não eram nada se comparados a beleza da ilha, a sua grandesa.
Uma ilha, um sol, um beijo, um começo.
Todo começo é bom, mesmo quando a ilha é grande. O barco do desconhecido navegando sobre as pessoas, mostravam-me que eu estava realmente feliz. Ela estava feliz.
Tínhamos a ilha toda pela frente. Nada podia nos parar. O sol, as árvores, o mar!
Tudo era azul! Como o short, lembra?
Tudo ia perfeitamente bem. Claro, tínhamos os dias nublados, tivemos temporais, mas o que predominava era o sol e a vontade de permanecer na ilha a qualquer custo.
Ta bom! Ta certo! As vezes o mar invadia um pouco a nossa ilha. Deixávamos que o azul das pessoas interferissem no bem estar da ilha... Mas logo colocávamos as coisas nos seus devidos lugares, colocávamos o mar no seu devido lugar, o de enfeite da ilha, pois sem ele não seríamos uma ilha.
Uma ilha, um sol, um beijo, um começo.
O começo deixou de ser começo e a ilha, por nossa causa perdeu um pouco sua beleza.
A maravilha que era aquela vista, perdeu um pouco o seu valor. Cansamos...
Eu confesso que deixei por um tempo de dar o devido valor a nossa ilha, me descuidei. A ilha foi ficando grande demais.
De repente ela nublou. Você a princípio se assustou por ela ficar por muito tempo nublada. Decidiu que o nublado talvez tenha sido por minha causa. Tornou-se egoísta e quis resolver o problema do seu jeito.
Começou a chover! Você decidiu seguir um caminho diferente pela nossa ilha.
Deixou o mar tomar conta. Gostou da compania do mar. Passava as noites com essa gente. Não dormia mais.
Uma ilha, um temporal, a falta do beijo, um fim!
Não deixe o mar tomar conta! Ele invade, destrói a ilha.
Somente juntos poderemos colocá-lo de novo no seu devido lugar.
Não precisamos provar nada a ninguém.
Precisamos cuidar do que é nosso, lembra... Uma ilha, um sol, um beijo, um começo! Vamos fazer um festival!
Mas um festival de verdade. Uma ilha, um festival de novos sonhos, novos caminhos, novas vidas, um festival de beijos...
Hoje caminho pela ilha, ela sem você perde a graça, perdeu a razão. Não deixe que outros a invadem. Escute seu coração.
Estamos num temporal. Um temporal de idéias, de aflições e stress, de dúvidas.
Uma ilha, um temporal, um coração, um recomeço.
Dê meia volta, escute, livre-se do incerto, pare de andar em círculos e de se esconder em buracos. Eu sei que você enxerga. Onde estaremos na ilha no dia 02/04?
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